Hoje li no
Blog “Escrever Fotografar Sonhar” Algo no qual me identifiquei.
Algo que parecia escrito de ti para mim… Se eu soubesse que tinhas
sido tu a escrever-me como as coisas se tornavam mais fáceis!
“Neste
momento nada do que eu possa dizer interessa. (…) Vestiste uma
armadura e recebeste o embate sem vacilar. No auge da batalha
fraquejaste algumas vezes, mas nunca perdeste o foco ou a razão. (…)
Sabes que não podes usar essa armadura para sempre. (…) A
adrenalina acaba e a dor chega sem pedir licença, implacavél e
bruta. Aceita-a, abraça-a, chora, grita, liberta tudo. O que ficar
dentro de ti só te fará mal. (…) Nunca mais serás a mesma.
Ninguém volta da guerra como foi. (…) Isto não compensa tudo o
que se perdeu, mas pode ajudar a valorizar o que ficou.”
Continuo a
sentir saudades tuas. O amor não abrandou. E sim fiquei chateada por
saber que já estás a viver com outra mulher. Como pudeste tu trair
a nossa memória? Como pudeste tu esquecer-te tão rápido que era eu
a mulher da tua vida?
Agora
acredito que as palavras são pedras. Espero que sejas feliz, e que
um dia possas experimentar a paz que eu hoje sinto.
Bárbara de Sotto e Freire
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