«Mais do que a um país
Que a uma família ou geração
Mais do que a um passado
Que a uma história ou tradição
Tu pertences a ti
Não és de ninguém
Mais do que a um patrão
Que a uma rotina ou profissão
Mais do que a um partido
Que a uma equipa ou religião
Tu pertences a ti
Não és de ninguém
Que a uma rotina ou profissão
Mais do que a um partido
Que a uma equipa ou religião
Tu pertences a ti
Não és de ninguém
Vive selvagem
E para ti serás alguém
Nesta viagem
E para ti serás alguém
Nesta viagem
Quando alguém nasce, nasce selvagem
Não é de ninguém»
Não é de ninguém»
Resistência; Letra de Miguel Ângelo; Música de Fernando Cunha
In: "Palavras ao vento"
Bárbara de Sotto e Freire
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