«É proibido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo das tuas lembranças. É proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar amor
Fazer com que alguém pague pelas tuas dúvidas e mau-humor.
É proibido deixar os amigos Não tentar compreender o que viveram juntos
Chamá-los somente quando necessitas deles.
É proibido não seres tu mesmo diante das pessoas,
Fingir que elas não te importam, Ser gentil só para que se lembrem de ti,
Esquecer aqueles que te amam.
É proibido não fazer as coisas por si mesmo (...) Ter medo da vida e de seus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar, Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque os seus caminhos se desencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.
É proibido não tentar compreender as pessoas,
Pensar que as vidas deles valem mais que a tua, Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.
É proibido não criares a tua história (...) Não ter um momento para quem necessita de ti,
Não compreenderes que o que a vida te dá, também te tira.
É proibido não buscar a felicidade, Não viveres a tua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentires que sem ti este mundo não seria igual.» Pablo Neruda, adaptado
Bárbara de Sotto e Freire
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